“É necessário tornar obrigatório que as leis orçamentárias expressem a prioridade que deve ser conferida aos programas e ações destinados à primeira infância. Isto garantirá os recursos necessários para que a primeira infância seja, definitivamente, prioridade absoluta. E isso já está previsto na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente e no Marco Legal da Primeira Infância”, pontuou a deputada.
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