De acordo com a deputada, os consórcios são uma alternativa viável para a regionalização da saúde no Brasil, a exemplo do que vem sendo feito no Paraná desde a década de 90. Porém, os atendimentos de saúde de média complexidade estão pesando nos cofres dos municípios.
Isto porque um estudo feito pela Rede Nacional de Consórcios, junto com a Associação de Consórcios do Estado do Paraná, apontou que, na média, os consórcios de saúde paranaense são financiados, 87% pelos municípios, 12% pela União, e 1% pelo Estado. Atualmente, existem 25 consórcios de saúde funcionando no Estado do Paraná.
Na reunião desta semana com o ministro Mandetta estas e outras incongruências foram apresentadas. A deputada também expos a dificuldade de indicar emendas parlamentares para os consórcios. Neste sentido, a enorme burocracia atrapalha o direcionamento de recursos.
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