“Acredito que no mês de março temos a obrigação, tanto homens quanto mulheres, de olhar ao nosso redor e perceber onde persiste a desigualdade, a descriminação, a violência. E com as nossas capacidades procurar ajustar isso. Não podemos deixar a banda passar. Temos que, a cada dia, construir um mundo mais igual, mais justo, onde possamos viver em harmonia”, afirmou.
“Quando há um desequilíbrio no tratamento das mulheres, seguramente não temos uma sociedade produtiva e próspera. Precisamos reconhecer que, hoje em dia, temos mais direito e mais espaço do que as mulheres que nasceram antes de nós. Entretanto, mais do que comemorar conquistas, ainda temos muito para construir. Principalmente na educação, para que os futuros cidadãos brasileiros possam crescer com essa visão igualitária. Mulher não pode ser vítima de violência, nem de preconceito. Não pode ser vítima de morte por ser mulher. Infelizmente, temos visto muitos casos de feminicídio no Brasil”, discorreu.
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