“A CGU confirma aquilo que a gente sempre fala: temos muitas ações isoladas, que não conversam entre si. Com isso, se sobrepõe e não trazem o resultado esperado. Por isso, as ações para a Primeira Infância precisam ser intersetoriais e interinstitucionais. E é por este motivo que ter um Plano Nacional faz toda a diferença”, avalia.
“O grande desafio das políticas públicas é a descontinuidade. Em especial quando ocorre trocas de governos ou gestores. Infelizmente, vemos um monte de trabalho, meses de dedicação e aprendizado simplesmente jogado fora. Não podemos mais permitir esse tipo de situação, ainda mais quando se tratam de crianças, pois a infância é um período muito importante na vida e na formação dos seres humanos. Precisamos que as políticas públicas sejam implementadas, monitoradas e avaliadas e não abandonadas porque o novo gestor não gosta do tema”, pontuou Leandre.
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