“A maioria destas instituições nunca antes havia recebido recurso do governo federal. Isto porque até então não existia um relatório completo sobre quantas são, onde estão, as instituições de longa permanência no Brasil. Tampouco o número de idosos em situação de asilamento. O governo federal não conhecia este dado”, comenta.
“Tenho certeza que se já tivéssemos criado o observatório, bem como o Cadastro Nacional da Pessoa Idosa, outro projeto nosso que merece atenção do Governo, muitos problemas poderiam ter sido resolvido de maneira mais imediata, principalmente com as população em grupo de risco durante a pandemia”, pontuou.
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